sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Religião ou Cristo - Qual à Diferença? 9º Modulo

Alguns anos depois de Cristo, o apóstolo Paulo repetiu os ensinamentos de Jesus aos cristãos distraídos de Corinto. Ele deixou claro que até mesmo os dons espirituais, o conhecimento, a fé e o auto - sacrifício são obras insignificantes se feitas sem o amor de Deus,
I Corintios 13
1- Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
2- E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3- E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4- O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
5- não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6- não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
7- tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8- O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9- porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
10- mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
11- Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12- Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
13- Agora, pois, permanece a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

Quarta Aula

ELES AMAVAM A APROVAÇÃO DOS OUTROS:
A religião pode ser uma das coisas que mais satisfaz o nosso ego. O que merece maior menção de honra do que ser reconhecido como uma pessoa boa e piedosa? Ou o que nos faz sentir mais orgulho e auto–importantes do que sermos vistos como alguém a quem Deus aprova?

Talvez nos pareça melhor sermos reconhecidos como um indivíduo bom do que como um indivíduo ímpio. Não seria melhor ser conhecido como um sacerdote ou um pastor do que ser conhecido como uma pessoa pornográfica ou prostituta? Talvez não. Jesus disse que, a não ser que algo mudasse, os fariseus iriam para o mesmo inferno que as pessoas ímpias. A única diferença era que Jesus reservou a sua crítica mais severa para as pessoas religiosas que utilizavam a sua reputação espiritual para obter a atenção e as honras sociais. Jesus disse aos religiosos: “Ai de vocês, fariseus, porque amam os lugares de honra nas sinagogas e as saudações em público!” Lucas 11. 43.

Todos nós gostamos de ser elogiados pelos outros. Nós gostamos de ter a aprovação daqueles que vêem algo digno de louvor em nós. Isso não é mau. O que é mau, entretanto, é quando as opiniões dos outros se tornam mais importantes para nós do que a opinião de Deus. O perigoso é quando a atenção bajuladora dos outros se torna como um narcótico, nos fazendo insensíveis com os outros, com a presença e a mente de Deus e para o fato de nossos momentos sóbrios sabemos que nossa reputação é muito melhor do que somos na realidade.

Ser bom em cumprir as regras da religião nos ajuda a receber elogios de homens. Submeter-se a Cristo, entretanto, é o único caminho para obter o favor de Deus. Isso é verdade mesmo depois da pessoa ter aceitado a Cristo e fazer parte da religião da igreja. Durante toda a nossa vida a grande questão sempre será se vai viver para agradar aos homens ou agradar a Deus.

O apóstolo Paulo sabia o que significava lutar com as críticas humanas e não ser aceito por membros de sua própria família espiritual. Por isso, ele escreveu aos cristãos críticos de Corinto, dizendo: Pouco me importa ser julgado por vocês ou por qualquer tribunal humano; de fato, nem eu julgo a mim mesmo. Embora em nada minha consciência me acuse, nem por isso justifico a mim mesmo; o Senhor é quem me julga. I Cor. 4. 3 – 4.

Mas tarde, numa segunda carta aos Coríntios, Paulo escreveu: “Não temos a pretensão de nos igualar

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