quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Religião ou Cristo - Qual à Diferença? 1º Modulo

Primeiro Modulo


RELIGIÃO OU CRISTO = QUAL A DIFERENÇA?
Baseado no livro: “Série descobrindo a palavra”.

Estudando, pesquisando, vários autores chegamos a uma conclusão de efetuarmos um estudo que vai fazer diferença em seus conhecimentos e tirar dúvidas relativas à RELIGIÃO e CRISTO.

Dividimos este estudo em onze tópicos: e em dezessete módulos:
O1- O perigo de ser religioso.
02- Qual a verdadeira diferença?
03- Como era a religião no tempo de Jesus?
04– Por que Cristo foi uma ameaça para a religião?
05– Quais foram os erros dos fariseus?
06- Lições de um religioso convertido.
07– Os perigos da aplicação.
08– A importância de manter o foco em Cristo.
09– Estudo de contrastes.
10– A prova da nossa religião.
11– A nossa terminologia.

Comentário: Será que existe uma diferença que vale a pena ser acentuada? Ou se trata apenas de uma questão de terminologia? Será que devemos sentir-nos animados pelo fato de ver que numa pesquisa de opinião pública, 85% dos americanos se consideram religiosos? Não deveríamos fazer um estudo adicional ao observarmos que religiosos conservadores da época de Jesus o odiavam? O conteúdo deste estudo foi escrito com a convicção de que existe uma diferença fundamental entre Cristo e a religião e que um estudo sobre os fariseus da época de Cristo pode nos dar uma idéia não somente dessa diferença, mas do que nós próprios somos. Martin R. de Haan II

01 – O PERIGO DE SER RELIGIOSO:

Desde o início, a religião tem sido perigosa. Muito antes do culto japonês Aum Shinrikyo, conhecido pelo atentado a gás no metrô de Tókio, pessoas de fé têm matado umas às outras, em nome de Deus. Muito antes de Waco e Jonestown – locais de tragédias por grupos religiosos fanáticos, o fervor espiritual tem criado um campo de batalha no qual, alguns têm sido salvos e outros têm se perdido.
O perigo de ser religioso pode ser visto deste o tempo dos nossos primeiros pais. O erro fatal de Adão e Eva ocorreu na tentativa de serem como Deus. O seu erro não consistiu em parar de crer em Deus, mas no fato de começarem a crer de uma forma que havia sido proibida.

O primeiro filho de Adão e Eva também tentou confiar em Deus segundo a sua própria maneira. O Senhor rejeitou o sacrifício sem sangue de Caim, mas honrou o cordeiro sacrificado pelo seu irmão mais novo. Ardendo de ira, Caim ficou tão invejoso que matou a Abel e arruinou a sua própria vida nesse processo.

O povo de Israel também passou por sofrimento ao tentar servir e louvar ao Senhor do seu próprio modo. No início da Terra Prometida, alguns judeus aceitaram o convite de mulheres da região para irem a um evento pagão. Em questão de horas, milhares de judeus morreram.

Saul, o primeiro rei de Israel, não foi diferente. Ele perdeu o seu reinado por cometer erros religiosos. Quando Samuel, o sacerdote, não apareceu no prazo determinado para oferecer um sacrifício antes da batalha com os filisteus. Saul pensou que era necessário que ele mesmo oferecesse um sacrifício. Ele estava errado.

I Samuel 13. 8 a 14
8- Esperou, pois, sete dias, até o tempo que Samuel determinara; não vindo, porém, Samuel a Gilgal, o povo, deixando a Saul, se dispersava.
9- Então disse Saul: Trazei-me aqui um holocausto, e ofertas pacíficas. E ofereceu o holocausto.
10- Mal tinha ele acabado de oferecer e holocausto, eis que Samuel chegou; e Saul lhe saiu ao encontro, para saudá-lo.

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