segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Religião ou Cristo - Qual à Diferença? 10º Modulo

ou de nos comparar com alguns que se recomendam a se mesmos. Quando “eles se medem e se comparam consigo mesmos agem sem entendimentos”, ( II Cor. 10.12).

Paulo aprendeu a aceitar as críticas com graça, não porque não o magoassem, mas porque ele aprendeu que o conhecimento e a honra humana não contam, Filipenses 3. 1–10
1- Quanto ao mais, irmãos meus, regozijai-vos no Senhor. Não me é penoso a mim escrever-vos as mesmas coisas, e a vós vos dá segurança.
2- Acautelai-vos dos cães; acautelai-vos dos maus obreiros; acautelai-vos da falsa circuncisão.
3- Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne.
4- Se bem que eu poderia até confiar na carne. Se algum outro julga poder confiar na carne, ainda mais eu:
5- circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei fui fariseu;
6 quanto ao zelo, persegui a igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível.
7- Mas o que para mim era lucro passei a considerá-lo como perda por amor de Cristo;
8- sim, na verdade, tenho também como perda todas as coisas pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo,
9- e seja achado nele, não tendo como minha justiça a que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé;
10- para conhecê-lo, e o poder da sua ressurreição e a e a participação dos seus sofrimentos, conformando-me a ele na sua morte,

Tudo o que importa é ouvir Cristo dizer: “Muito bem, servo bom e fiel” Mateus 25.21 Paulo foi um fariseu. Ele conhecia a diferença entre ser reconhecido pela religião ou ser aprovado por Cristo.

ELES ESCONDIAM-SE EM VEZ DE REVELAR-SE:
“Olá, o meu nome é Joel e eu sou um alcoólatra.” Esse é o primeiro passo no caminho da recuperação, entre os Alcoólicos Anônimos. Infelizmente, este também é um elemento de humilhação que geralmente não existe na religião. Um dos sentimentos mais comuns entre os freqüentadores de uma igreja é estarem desconectados porque estão em meio a pessoas que não têm sido sinceras. Eles sentem estar lado a lado, mas longe de pessoas que usam roupa de domingo e face de domingo para participar dos rituais de adoração do domingo. Muitos gostam de viver dessa forma. Outros, entretanto, estãos gritando, estão gritando interiormente: “Espera. Isto não está certo. Isso não é real. Todos nós temos problemas. Por que não podemos admitir as nossas lutas com a preocupação, a raiva, o medo, a inveja, a amargura, a vergonha e a luxúria de forma que possamos encorajar, confortar e prestar contas uns aos outros?” Jesus certamente concordaria. Ele disse:
Ai de vocês, porque são como túmulos que não são vistos por sobre os quais os homens andam sem o saber! (Lucas 11.44)

A seguinte história, tirada do The People´s Almanac Nº 2, ilustra um problema semelhante:
Certa vez, quando o rei prussiano Frederick, o Grande, visitou a prisão de Postsdam, cada prisioneiro com o qual ele falava, dizia que era inocente. Finalmente, ele se encontrou com um homem que havia recebido a sentença de morte por causa de roubo, o qual simplesmente disse: Sua Majestade, eu sou culpado e grande merecedor de castigo.” Frederick voltou-se para o governador da prisão e disse: “Deixe em liberdade a este malandro e tirem-no de nossa prisão, antes que venha a corromper todas as pessoas nobres e inocentes que aqui estão”.

Do ponto de vista de Deus, as pessoas religiosas podem ser como esta comunidade de presos. As crenças religiosas, rituais e associações religiosas muitas vezes são meios pelos quais as pessoas negam as suas vergonhas, a sua culpa e a sua necessidade de um salvador. Em vez de encorajar as pessoas a declarar a sua incapacidade de se salvarem a si mesmas, a religião dá às pessoas uma máscara para encobrir os seus problemas não resolvidos. Os esforços para encobrir os nossos problemas com atividade religiosa é uma reação de auto-proteção, que tem a sua origem no início da história da humanidade. Depois que os nossos primeiros pais pecaram, eles ficaram pasmados com a perda da sua inocência. Eles usaram folhas de figueira para cobrir-se e fugiram para o meio das árvores a fim de esconder-se da presença do Senhor. Quando o Senhor veio ao Jardim do Éden, Adão admitiu que tivesse se escondido porque estava com medo.
As pessoas têm-se escondido por entre as árvores da atividade religiosa e por detrás das folhas de figueira do esforço humano, deste aquela época. Em lugar de nossa necessidade da morte e vida salvadora de

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