segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Religião ou Cristo - Qual à Diferença? 4º Modulo

· Alguém que pode responder às nossas emoções
· Alguém que pode sentir a nossa dor
· Alguém que pode nos dar alegria
· Alguém que pode nos dar paz
· Alguém que pode nos dar esperança
· Alguém que pode nos dar amor
· Alguém que provou seu amor para conosco
· Alguém que morreu por nós
· Alguém que ressuscitou dos mortos por nós
· Alguém que pode viver através de nós
· Alguém que pode nos conduzir até o Lar Celestial
· Alguém que pode nos assegurar o Céu

O3 - COMO ERA A RELIGIÃO NO TEMPO DE JESUS?
Jesus conhecia os perigos da religião. Ele foi odiado por algumas pessoas, as mais religiosas, em Jerusalém. Enquanto que os pecadores e os desprezados da sociedade se sentiam atraídos a Jesus, os religiosos dos seus dias – os fariseus, os saduceus e os sacerdotes – eram, com poucas exceções, os seus inimigos mais ferrenhos.

FARISEUS: Um grupo religioso judeu que tentava manter Israel livre da contaminação dos gentios, aderindo vigorosamente às Escrituras e uma grande quantidade de tradições orais que aplicava a Lei de Deus aos detalhes da vida cotidiana.

ESCRIBAS: Eram peritos na lei bíblica (também chamados de advogados) que muitas vezes eram encontrados entre os fariseus. Os fariseus dependiam dos escribas para uma interpretação certa das Escrituras.

SADUCEUS: Um grupo de religiosos judeus de classe mais elevada, que rejeitava a tradição oral dos fariseus e que insistia numa interpretação rígida e numa aderência à Lei de Moisés.

SACERDOTES: Descendentes de Arão, que herdaram a responsabilidade de atender aos rituais do templo em Jerusalém. Muitas vezes, eles estavam associados aos saduceus.

Jesus não lisonjeava esses líderes religiosos. Ele não dava lugar à idéia de que eles eram homens piedosos que somente tinham cometido um erro a seu respeito. Ele disse, que se eles conhecessem a seu Pai, eles também o teriam conhecido. De forma direta, Jesus chamou-os de hipócritas e líderes cegos que guiavam a outros cegos.

Este talvez não seja o desenrolar da história que muitos de nós teríamos esperado. Nós talvez esperássemos que os inimigos de Jesus fossem encontrados entre os ateus, os filósofos seculares e entre os elementos criminosos da sociedade. Mas este não foi o caso. As pessoas da rua sentiam-se atraídas a Jesus. Entre os seus amigos, encontravam-se pecadores. Até Pilatos, o governador pagão romano da Judéia, estava inclinado a dar a Jesus mais consideração e o benefício da dúvida. Os religiosos saduceus e fariseus de Jerusalém, entretanto, tentavam desacreditar Jesus. Não lhe tinham nenhum apreço e estavam convencidos que o mundo seria um lugar melhor sem ele.

Um olhar mais detalhado para os fariseus. Eles eram totalmente maus. Respeitados como alguns dos judeus mais piedosos e espirituais, eles eram:

· Teístas: os quais ensinavam uma vida centralizada em Deus por causa de sua fé nos Deus de Israel.
· Separatistas: que estavam determinados a proteger Israel do perigo de se perder e de ser absorvido num mundo gentil.
· Biblicistas: acreditavam que o futuro de Israel dependia de sua obediência e da prática da Lei de Deus.
· Populistas: muitos eram artesãos e comerciantes, e por isso se identificavam com os homens comuns.

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