domingo, 30 de outubro de 2011

Mensagem Para mulheres:

Mensagem Para mulheres:

Pr. Júlio.

Marcos 15. 40 Também ali estavam algumas mulheres olhando de longe, entre elas Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago o Menor e de José, e Salomé;

Elas eram discípulas de Jesus. Juntas formavam um grupo de trabalho, de oração, intercessão.

Destacamos estas mulheres, porque juntas formavam um círculo de sustentação do Ministério de Jesus Cristo. Devemos ter ou criar em nossa igreja um ministério de sustentação do equilíbrio do ministério pastoral, incluindo a intercessão pelas crianças, juvenis, jovens e casais.

Joana, mulher de Cuza, procurador do rei Herodes, fazia parte destas mulheres que assistia a Jesus em seu ministério e como de maior posse financeira, liderava a manutenção das despesas que aparecesse no meio. E serviam também com seus bens. (Lucas 8.3)

Lucas 8.3 > Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Susana, e muitas outras que os serviam com os seus bens.

Todas estas mulheres foram curadas por Jesus, como nós; chegamos doentes e Jesus nos curou de nossas doenças físicas, nos libertando dos vícios, das imoralidades, da mentira, também se preocupou de imediato do nosso tratamento espiritual. Por isso elas viviam em oração e intercediam pela grandeza do Reino de Deus. Elas sempre se reuniam para orar, e sempre iam ao lugar de oração determinado.

Lucas 8.2 > Bem como algumas mulheres, que haviam sido curadas, de espíritos malignos e de enfermidades: Maria , chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios.

Destacamos outras mulheres:

SARA:

Depois de Eva, a primeira mulher na Bíblia a receber mais do que apenas uma observação passageira, foi Sara. Evidentemente ela era uma mulher de personalidade vigorosa. Ela não era um mero objeto, sem capacidade de raciocínio ou vontade própria. Pelo contrário, podemos deduzir que ela foi uma mulher hábil e decidida. Mas ela permanece como o exemplo das

"santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos", lemos "como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, fazendo o bem" Isto demonstra claramente a posição da mulher em relação ao homem, e a prática seguida pelas piedosas mulheres da antigüidade.

I Pedro 3.5,6:

5- Porque assim se adornavam antigamente também as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam submissas a seus maridos;

6- como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, se fazeis o bem e não temeis nenhum espanto.

DÉBORA:

Débora ocupa um lugar de destaque nas Escrituras. Foi uma profetisa -- também era mulher casada e juíza em Israel. Ela foi uma exceção à regra. Ela convocou Baraque para que atacasse Sísera. No papel de profetisa, disse-lhe que o Senhor entregaria o inimigo em suas mãos. Mas Baraque, em sua covardia, não quis ir, a não ser que Débora o acompanhasse. Ela prontamente concordou com seu pedido, mas o informou que daquela missão ele não teria nenhuma honra -- Sísera seria apanhado pela mão de uma mulher. Certamente a observação de Débora implicava que, se era motivo de vergonha para Baraque que uma mulher matasse Sísera, não era menos vergonhoso que uma mulher fosse obrigada, pela covardia dos homens, a julgar Israel.

Juizes 4- 4-10.>

4- Ora, Débora, profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo.

5- Ela se assentava debaixo da palmeira de Débora, entre Ramá e Betel, na região montanhosa de Efraim; e os filhos de Israel subiam a ter com ela para julgamento.

6- Mandou-a chamar a Baraque, filho de Abinoão, de Quedes-Naftali, e disse-lhe: Porventura o Senhor Deus de Israel não te ordena, dizendo: Vai, e atrai gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom;

7- e atrairei a ti, para o ribeiro de Quisom, Sísera, chefe do exército de Jabim; juntamente com os seus carros e com as suas tropas, e to entregarei na mão?

8- Disse-lhe Baraque: Se fores comigo, irei; porém se não fores, não irei.

9- Respondeu ela: Certamente irei contigo; porém não será tua a honra desta expedição, pois à mão de uma mulher o Senhor venderá a Sísera. Levantou-se, pois, Débora, e foi com Baraque a Quedes.

10- Então Baraque convocou a Zebulom e a Naftali em Quedes, e subiram dez mil homens após ele; também Débora subiu com ele.

ALGUMAS MULHERES QUE TIVERAM PRESENÇA NO EVANGÉLIO:

Quando nos aproximamos do Novo Testamento, descobrimos a posição das mulheres piedosas, honradas e belas no mais alto grau.

A virgem Maria -- "agraciada" -- "bendita entre as mulheres"; sua prima Isabel, mãe de João Batista; Ana, idosa viúva de oitenta e quatro anos, dedicada ao serviço de Deus, são as mais belas personagens conectadas ao nascimento de Cristo.

Maria, a irmã de Lázaro - assentava-se aos pés do Senhor para ouvir a Sua palavra. Foi ela que O ungiu para o Seu sepultamento, uma ação que jamais perderá a sua fragrância -- "onde quer que este Evangelho for pregado em todo o mundo, também será referido o que ela fez para memória sua" (Mt 26:13). Ela recebeu um elogio que não poderia ser mais elevado: "Esta fez o que pode, antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura." (Mc 14.8).

Maria Madalena - foi concedida a alta honra de transmitir a maravilhosa mensagem da ressurreição de Cristo aos Seus discípulos: "Dize-lhes que eu subo para o meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus" (Jo 20.17).

Raabe - a prostituta que morava em Jericó, que vendo o perigo eminente de destruição, se arrependeu de seus pecados e se converteu a Deus, salvou os dois espiões de Israel e também sua família. Seu nome consta na genealogia de Jesus e na galeria de fé.

Hebreus. 11.31- Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os desobedientes, tendo acolhido em paz os espias.

Ester – (A rainha valente salvou a vida de seu povo, os judeus). Ester foi levada a presença do Rei Assuero, e de imediato, como ela era formosa, o rei a amou mais do que todas as mulheres. Ester- 2.17- E o rei amou a Ester mais do que a todas mulheres, e ela alcançou graça e favor diante dele mais do que todas as virgens; de sorte que lhe pôs sobre a cabeça a coroa real, e afez rainha em lugar de Vasti.

Rispa - a mãe modelo, mãe amorosa, não abandonou seus filhos nem quando morreram; passando aproximadamente três meses enxotando as aves de rapina para que não comessem os corpos de seus dois filhos, que mataram enforcado pelas mãos dos gibionitas nos montes, perante o Senhor. Foi honrado pelo rei Davi, enterrando seus filhos nas sepulturas dos reis de Israel. (2 Sm. 21:8-14). Quantas mães já abandonaram seus filhos, mesmo vivos? Uma tristeza.

Febe, serviçal e colaboradora. Recomendada por Paulo, a igreja de Cencréia. Rm. 16.1,2.

Romanos. 16.1,2;

1 - Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que é serva da igreja que está em Cencréia;

2 - para que a recebais no Senhor, de um modo digno dos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitardes; porque ela tem sido o amparo de muitos, e de mim em particular.

Dorcas. Operosa nas boas obras. Foi ressuscitada pelo o Apóstolo Pedro, a pedido das pessoas que havia sido beneficiada por ela. Deixou saudades. At 9.36.40,41.

Atos. 9. 36, 40, 41:

36 Havia em Jope uma discípula por nome Tabita, que traduzido quer dizer Dorcas, a qual estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.

40- Mas Pedro, tendo feito sair a todos, pôs-se de joelhos e orou; e voltando-se para o corpo, disse: Tabita levanta-te. Ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, sentou-se.

41 Ele, dando-lhe a mão, levantou-a e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-lha viva.

OUTROS ENSINAMENTOS BÍBLICOS:

Provérbios 12.4

4- A mulher virtuosa é a coroa do seu marido; porém a que procede vergonhosamente é como apodrecimento nos seus ossos.

Provérbios 14.1

Toda mulher sábia edifica a sua casa; a insensata, porém, derruba-a com as suas mãos.

Provérbios 19.14

Casa e riquezas são herdadas dos pais; mas a mulher prudente vem do Senhor.

I Timóteo 3. 11

Da mesma sorte as mulheres sejam sérias, não maldizentes, temperantes, e fiéis em tudo.

Tito 2. 3,4,5.

As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes no seu viver, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem, para que ensinem as mulheres novas a amarem aos seus maridos e filhos, a serem moderadas, castas, operosas donas de casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada. Amém..

domingo, 2 de outubro de 2011

Execução da juíza

Fwd: Na execução da juíza as digitais de uma polícia contaminada pela caça aos espólios do crime
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---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Hélder Câmara



Na execução da juíza as digitais de uma polícia contaminada pela caça aos espólios do crime

Política de segurança favorece a multiplicação dos bolsões de delinquência no aparelho policial


“Não se compreende que haja quem, por um lado, se escandalize com atos abomináveis praticados por policiais e, por outro, aplauda a matança e as bravatas que os incitam e legitimam”.
Jorge da Silva, coronel da reserva e professor da UERJ.

Coronel Claudio Oliveira, delatado como mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli


Pela enésima vez a facção mais perversa do crime organizado – a fardada – é pilhada com a mão na arma e exposta à perplexidade de uma sociedade atônita: conforme delação premiada, o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli é um coronel de ficha suja que estava à frente de um batalhão contaminado pela teoria do extermínio como fórmula medonha de fazer dinheiro para o enriquecimento rápido.

Dois cabos envolvidos diretamente no crime contaram tudo, nos mínimos detalhes, e mais não disseram por que de mais não sabiam, embora com certeza mais há a ser revelado. O tenente-coronel Cláudio Luiz da Silva Oliveira, submetido à Corregedoria mais de uma vez, ganhara o seu primeiro batalhão com o beneplácito do comandante geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, demissionário por conta das revelações chocantes que respingaram aos borbotões sobre sua biografia.

E nem precisava o expediente da delação premiada. Entre as prisões dos seus subordinados e a sua própria, o tenente-coronel Cláudio Oliveira fora visitá-los 13 vezes, algumas “informalmente”, graças ao ambiente de cumplicidade que permeia o comportamento da corporação.

As pesadas revelações sobre a atividade criminosa desse oficial superior faziam parte da rotina macabra do batalhão de São Gonçalo, cidade de 1 milhão de habitantes na região metropolitana do Rio de Janeiro, com uma precária estrutura de segurança. Sob o seu mando, o Grupo de Ação Tática, uma tropa acima do bem e do mal, realizava operações direcionadas, que traziam como saldo um senhor “espólio”: como consta da confissão dos subalternos, cada policial militar do GAT faturava entre R$ 10.000,00 e R$ 12.000,00 POR SEMANA, fora a parte destinada ao chefe por seu homem de confiança, o tenente Daniel dos Santos Benitez, de 27 anos, um psicótico que tomou a execução da juíza como “questão de honra” e “castigo exemplar”.

Tudo por conta da segurança aparente

Neste momento, parece muito difícil levar a população a acreditar que o coronel Cláudio Oliveira é uma exceção e que o 7º BPM não tem similares na corporação. Ao contrário, não há exagero em dizer que um conjunto de ingredientes conspira no sentido da transformação da PM fluminense numa grande “milícia”, onde não há ambiente visível para o exercício de práticas balizadas por valores éticos e profissionais, sob o primado da proteção e respeito à cidadania.

Herdeiro de um processo degenerativo de comportamento, alimentado desde quando se dava gratificação a quem “matasse mais em combate”, o governo Sérgio Cabral optou por uma variável perigosa de viés inconsistente e irresponsável - a fantasia da “sensação de segurança” que mescla procedimentos empíricos e ações de “marketing” de resultados efêmeros e sujeitos a produzir em médio prazo efeitos contrários de profundo alcance negativo.

Na medida em que joga com elementos de aparência e estabelece metas quantitativas sem qualquer salvaguarda, o Estado tende a multiplicar os bolsões de delinquência no seu aparelho policial, gerando em seu interior monstrengos incontroláveis com alto poder corrosivo.
A Polícia Militar move-se no âmbito dos conflitos de poderes, travando uma guerra surda com a Civil e somando-se a essa na produção de um ambiente que leva a população assustada a recorrer à segurança privada – legal ou clandestina – muitas de propriedade de oficiais e delegados, empregando na escala de folgas quase 80% dos PMs entre os mais de 183 mil cadastrados só no Estado do Rio.

Policiais às pressas sem as salvaguardas devidas

Ante o clamor provocado por vazios lesivos na cobertura policial e a proximidade de eventos esportivos internacionais, o governador jogou todas as suas fichas no aumento linear do contingente, passando dos 37 mil que encontrou até chegar a 60.484 em 2016, ano dos jogos olímpicos (hoje os 41 batalhões têm 41 mil policiais militares).

Esse aumento do efetivo casou com a ocupação militar de 20 comunidades, a maioria na litorânea Zona Sul, e no complexo da Tijuca, o bairro de maior renda da Zona Norte. As novas turmas, formadas às pressas em cursos de 3 meses, estão indo direto para as chamadas unidades de polícia pacificadora, onde o soldado ganha um “bônus” de 50% sobre seus vencimentos, mais do que os antigos, dos batalhões do asfalto. E onde o tráfico subsiste “no sapatinho”, sem exibições bélicas, mas com tolerância do policiamento local.

Nessa linha, o Estado dispensou regras elementares e se enrolou nas próprias pernas, ao ponto de produzir mais oficiais do que vagas disponíveis numa estrutura tecnicamente sustentável, como ponderou o José Vicente da Silva Filho, coronel da reserva da PM paulista e ex-secretário nacional de Segurança Pública:

“Como formar bem 20 mil novos policiais, além de outros cinco mil que terão se aposentado nesse curtíssimo tempo de cinco anos? Não há condições para vencer esse desafio, sem comprometer seriamente o quadro de recursos policiais com integrantes de baixa qualidade”.

Em artigo sobre “o caminho do desastre com os novos efetivos”, o coronel José Vicente fez algumas comparações: “com um policial para cada 228 habitantes, o Rio de Janeiro passaria a ter um dos maiores contingentes do planeta (São Paulo tem um para cada 303; Inglaterra e Estados Unidos aproximadamente um para cada 400 habitantes)”.

Ao defender um incremento anual no limite dos 5%, ele afirma:“pela experiência paulista toda vez que esse teto foi rompido (no caso formando mais que os 5% do efetivo total) houve comprometimento de qualidade, com policiais dando todo tipo de trabalho de maus serviços a problemas éticos e criminais graves. Isso ocorrerá na PM do Rio, não como possibilidade, mas com certeza absoluta”.

Em sua análise, José Vicente observou ainda: “na polícia das sociedades modernas, cada vez mais complexas e exigentes, não há mais espaço para policiais de baixa qualidade, o que acaba ocorrendo sempre que há pressa na contratação e formação desses profissionais”.

Com o guarda-chuva de um estado autoritário

Nascido e criado no Morro do Alemão, o coronel da reserva e professor da UERJ Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da PM fluminense no tempo do coronel Nazareh Cerqueira (que foi assassinado após anos de combate aos grupos de extermínio) tem uma visão conceitual mais profunda, plasmada em sua própria vivência:

“Pretende-se explicar os desvios da polícia, principalmente a truculência e a corrupção, como sendo frutos tão-somente da má seleção e do despreparo dos policiais. Com isto, o que se faz é tirar de foco o verdadeiro problema: o autoritarismo do Estado brasileiro e o ilimitado e perigoso poder da polícia. Na realidade, é de estranhar que a polícia e os policiais brasileiros não sejam piores, descompromissados que estão com a técnica, com a ciência e com o respeito à cidadania”.

Esse “foco verdadeiro” é de fato o indutor da cada vez mais poderosa “banda podre” da polícia fluminense. Num universo paranóico, em que os cidadãos vivem sob pressão de uma criminalidade irracional e perversa, abre-se um perigoso espaço para a ação desenfreada dos policiais “operacionais” que se alçam acima do bem e do mal, construindo imagens e meios que facilitam a coleta de espólios dos marginais alimentados pelo consumo crescente de drogas.

A juíza Patrícia Acioli ousou enfrentar o crime organizado que tinha entre seus cabeças logo o comandante do batalhão de sua área, protegida tão somente por seu desassombro, já que dos superiores não teve o menor apoio. Ela foi executada com 21 tiros para que muitas balas alcançassem outros incautos e consolidassem o império criminoso que a tantos policiais enriqueceu.

A prisão do mandante foi um golpe inesperado, graças ao impacto que a execução causou na opinião pública, mas nada garante que policiais da pesada pararão de cobrar “arrego”, forjar autos de resistências e apossar-se dos espólios do tráfico, prática que poderá estar acontecendo neste momento, não apenas no Estado do Rio de Janeiro.
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